Arthur Henrique Rockenbach, acusado de matar a companheira, a empresária Claudia Ferraz, no último dia 8 de fevereiro, foi transferido Centro Integrado de Triagem. O local onde ele está preso não foi informado pela defesa, por questão de segurança.
A mudança atendeu a um pedido da defesa de Arthur, que alegou que o cliente estava machucado e precisava ser enviado a um local onde tivesse condições de receber atendimento médico.
Leia mais:
Desembargador eleitoral visita APS-Down para o alistamento de novos eleitores
Unidades Básica de Saúde vacinam contra a gripe público geral em Londrina
Dois estabelecimentos são interditados durante operação de órgão de segurança
Homem é impedido de entrar em estabelecimento por estar de chinelos
No dia seguinte ao crime, o acusado passou por audiência de custódia e teve a prisão convertida para preventiva.
Em depoimento, o homem assumiu ter matado Claudia com uma facada no pescoço. Ele contou que havia tomado medicamento e ingerido bebida alcoólica, quando o casal começou a discutir. “A gente brigou porque ela queria pegar meu celular e eu não deixei. Eu fui me defender e a esfaqueei”.
A acusação, que representa a família da empresária, afirma que o crime pode ter sido premeditado, já que existe a suspeita de Arthur ter comprado um galão de combustíveis antes de cometer o crime. Policiais que tenderam a ocorrência afirmaram que havia um odor forte de gasolina em toda a casa, quando houve a prisão em flagrante.