Londrina
Cascavel
  • Londrina
  • Cascavel

Morre homem preso por cortar corda de trabalhador em prédio de Curitiba

05/04/24 às 17:54 - Escrito por UOL
siga o Tarobá News no Google News!

O homem preso por suspeita de cortar a corda de um trabalhador que estava pendurado na fachada de um prédio, em Curitiba, morreu na madrugada desta sexta-feira (5).


O empresário Raul Pelegrin estava detido na Casa de Custódia de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, desde o dia 27 de março. Ele foi preso em flagrante pelo crime no dia 14 de março e teve a prisão convertida em preventiva (por tempo indeterminado).


Raul morreu no Hospital Angelina Caron, na região metropolitana de Curitiba. A Polícia Penal informou que ele estava internado no hospital desde quarta-feira (3) por apresentar dificuldades respiratórias, segundo a Polícia Penal. Ele estava internado com escolta policial. A causa da morte de Raul não foi informada.

Leia mais:

Imagem de destaque
SEM ÁGUA

Conserto emergencial uma rede de distribuição de Cambé afeta abastecimento

Imagem de destaque
ACIDENTE GRAVE

Idosa é atropelada por um ônibus em cruzamento no centro de Arapongas

Imagem de destaque
ENCAMINHADO AO HOSPITAL

Homem fica ferido após ser atropelado no Distrito da Vila Reis, em Apucarana

Imagem de destaque
APÓS ABORDAGEM

PRF apreende mais de 300 quilos de maconha após abordagem na PR-445


A defesa negou que o preso foi transferido para o hospital no dia 3 de abril. Os defensores também esclareceram que desconhecem a internação do cliente no Hospital Angelina Caron. Os advogados alegam que estiveram com Raul no dia 4 de abril na unidade prisional e se reuniram com o diretor da prisão sobre a gravidade do estado de saúde do cliente.


Defesa diz que avisou autoridades sobre 'risco iminente de morte'


Em nota ao UOL, a defesa cita que preso enfrentava problemas de dependência química havia alguns anos. Raul já teria sido internado compulsoriamente e, no dia 16 de março, os seus advogados pediram a liberdade provisória para conseguirem interná-lo em uma clínica particular para tratamento especializado, o que foi negado pela Justiça.


Depois, os defensores entraram com um pedido de habeas corpus. A liminar (decisão judicial de caráter provisório) foi negada em 21 de março pelo Tribunal de Justiça do Paraná. Na quinta-feira (4), o mérito do habeas corpus também foi negado, "pelo que sequer foi autorizado que Raul saísse da prisão e fosse internado compulsoriamente em clínica particular apta para o tratamento dessa doença. No julgamento foi dito pelo relator que a manutenção da prisão possibilitaria uma desintoxicação de Raul", de acordo com a defesa. 



Notícias relacionadas

© Copyright 2023 Grupo Tarobá