Os desalentados –pessoas que querem trabalhar mas já não procuraram emprego– totalizaram 4,833 milhões.
É como se a população de Salvador e de Curitiba somadas ficassem em casa.
Ou se toda a Irlanda perdesse a esperança de encontrar emprego.
O contingente inclui 838 mil pessoas a mais que no mesmo período de 2017. Em um trimestre, foram 203 mil.
Folha de São Paulo