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De 'vergonha' à 'encenação': ex-árbitros divergem de lance polêmico em Vini

03/07/24 às 09:42 - Escrito por UOL
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O jogo Brasil 1x1 Colômbia, válido pela última rodada do Grupo D da Copa América, ficou marcado por uma polêmica envolvendo a arbitragem do venezuelano Jesús Valenzuela (juiz de campo) e do argentino Mauro Vigliano (árbitro do VAR). 



O que aconteceu 


Vini Jr. recebeu pela ponta esquerda, invadiu a área e foi derrubado por Muñoz em meio à arrancada. O lance ocorreu aos 42 minutos do 1° tempo, quando o duelo estava 1 a 0 para a seleção pentacampeã.

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Valenzuela marcou escanteio ao cravar que o colombiano havia desviado a bola e revoltou os brasileiros, que cercaram o juiz na tentativa de uma revisão da jogada. 


Vigliano entrou em contato com o árbitro de campo, mas corroborou a decisão: o venezuelano não foi chamado para a cabine e confirmou o escanteio


A situação do Brasil piorou minutos depois, quando o próprio Muñoz igualou o placar: o lateral recebeu bom passe de Córdoba e, cara a cara com Alisson, estufou a rede. O duelo acabou em 1 a 1.



Ex-árbitros analisam polêmica


Dos seis ex-árbitros ouvidos pelo UOL, cinco consideraram pênalti. Apenas Emidio Marques discordou dos companheiros e classificou o lance como uma "ação acidental" de Muñoz, reforçando que houve "um pouco de encenação" do brasileiro.


"Isso é bom para calar a boca dos brasileiros que falam que a arbitragem do Brasil é uma vergonha. A mão de obra hoje é ruim no Brasil e no mundo. Escalar um argentino no VAR é uma falta de cuidado tremenda com a competição. Isso deixa uma imagem ruim ainda na primeira fase. O pênalti é muito claro. Em todos os jogos do mundo, isso é pênalti. Eu, como árbitro, fico triste por esses erros tão graves que fazem cada vez mais os torcedores desacreditarem da nossa idoneidade", disse Guilherme Ceretta. 


"É pênalti claríssimo. O Vini Jr. toca na bola e o Muñoz acerta só o atacante brasileiro. Ele poderia ter marcado no campo, mas como não deu, o VAR deveria ter sugerido revisão", disse Carlos Eugênio Simon.

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