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Comec discute horários alternativos de funcionamento do comércio para aliviar transporte público

06/06/20 às 11:21 - Escrito por Redação Tarobá News
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Comec, URBs, a Secretaria de Transito de Curitiba (Setran) e a Associação Comercial do Paraná (ACP) estão estudando formas para que o comnércio de curitiba atue em horários alternativos. Uma reunião virtual envolvendo todos os órgão aconteceu na sexta-feira (5) com o objetivo de reforçar a necessidade de que o comercio atue em horários diferenciados, evitando assim maior volume de usuários no transporte coletivo nos horários de pico. Eles debateram também a operação do Transporte Coletivo em Curitiba e Região Metropolitana. 

Durante a transmissão, o presidente da Comec Gilson Santos, apresentou um gráfico ilustrando a procura pelo transporte coletivo durante os horários do dia. “O que vemos é um claro pico entre 6h e 7h. Porém, se olharmos a partir das 8h, vemos que a procura cai drasticamente. Isso que dizer que temos um sistema muito mais tranquilo, que oferece mais segurança ao usuário, e com um pequeno ajuste. Apenas 1 hora de diferença. As vezes, dependendo da linha, essa diferença chega a ser ainda menor. Por que não permitir que seu funcionário chegue um pouco mais tarde e faça uso deste horário? Essa reflexão que todos queremos gerar”, destacou Santos.

O presidente da Comec ressaltou ainda que, apesar da ACP ter feito recomendações aos comerciantes, a adoçao de horários alternativos nao está sendo adotada e  grande escala.

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O presidente da ACP, Camilo Turmina, disse que a determinaçao feita pela associaçao pode ou não ser acaatada pelos comerciantes. “Não podemos obrigar o comércio a praticar horários alternativos”, disse. Para isso, ele esteve reunido com o presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba, Sabino Picolo, sugerindo a aprovação de uma Lei que regule a questão.

O presidente da URBS, Ogeny Maia, reforçou a importância da adesão por parte do comércio, alegando que o sistema já está trabalhando próximo do limite. “Estamos com uma arrecadação próxima de 30%. E ao mesmo tempo operando com 80% da capacidade, além de toda operação especial para assepsia de terminais, estações e ônibus,  controle de acesso e uso de máscaras. Mas não conseguiremos suportar essa situação se não tivermos a colaboração de todos os envolvidos”.

O grupo realizará uma nova reunião na próxima segunda-feira (05) convidando outras instituições a participarem do debate.

AEN

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