A Divisão de Combate à Corrupção da Polícia Civil completa este mês um ano em Londrina. A DCCO atuou em casos importantes, como de desvios de recursos do Hospital Universitário e da máfia do cemitério em Ibiporã.
48 inquéritos já foram abertos em Londrina e cidades da região desde que a divisão começou a atuar – 19 ainda estão em andamento. A equipe tem cinco pessoas: delegado, escrivão e 3 investigadores. No Paraná, são mais 42 policiais civis divididos em outras quatro unidades: a sede, em Curitiba, e os núcleos de Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu, todas sob a responsabilidade do delegado chefe Alan Flore.
Os primeiros trabalhos no Estado começaram em maio de 2018. Flore já esteve à frente do Gaeco em Londrina, força-tarefa do Ministério Público que também investiga corrupção no âmbito da administração pública. Em alguns momentos, o órgão trabalha em parceria com a DCCO.
Reportagem: Kathulin Tanan.