A palestra realizada nesta semana na PUC (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) demonstrou os serviços realizados pelo Instituto de Identificação do Paraná (IIPR). O objetivo é aproximar o Instituto dos diferentes segmentos da sociedade paranaense e exibir os serviços disponíveis à população.
Convidado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) para expor as atividades desenvolvidas pelo IIPR, Michelotto designou para a missão a Subdivisão de Operações e Perícias (SOP) do referido instituto.
A Papiloscopista-Chefe da SOP, Caroline Beckert, fez a introdução e a seguir os Papiloscopistas Amanda Mello e Rubens Filho discorreram sobre a Perícia Papiloscópica realizada pelo IIPR e o seu histórico.
1) Os tipos fundamentais de impressões digitais e como é realizado o trabalho pericial no IIPR.
2) A Perícia Necropapiloscópica e as pessoas desaparecidas.
3) O atendimento volante de identificação civil e as coletas papiloscópicas criminais nas Delegacias de Polícia.
4) A checagem da veracidade da Cédula de Identidade é solicitada ao IIPR nos seguintes percentuais: Delegacias de Polícia 49%, INSS 17%, Polícia Federal 15% e cartórios 7%.
5) A dinâmica no atendimento de local de crime e as recomendações relevantes às vítimas. 6) Foi exibida a maleta onde está acondicionado o material utilizado na Perícia Papiloscópica e as técnicas aplicadas no local de crime. Técnicas que têm por objetivo encontrar impressões papilares, uma vez que o recolhimento desses vestígios possibilita a identificação de quem esteve naquele local.
7) A palestra dos Papiloscopistas do IIPR expôs casos reais nos quais a Prova Papiloscópica foi o meio de identificação dos autores daqueles delitos. 8) A participação efetiva da SOP no atendimento de local de explosão de caixas eletrônicos.
9) O resultado das perícias é encaminhado à autoridade solicitante por meio de laudos papiloscópicos confeccionados pelos setores responsáveis, de acordo com o tipo de perícia papiloscópica.
Assessoria