Após a prisão do casal acusado de agredir e torturar o próprio filho adotivo, páginas nas redes sociais de ambos foram alvo de milhares de mensagens de pessoas indignadas com o crime. A maioria das manifestações tem conteúdo agressivo e violento.
Uma uma postagem, a mãe da criança defendeu a "palmada" como forma de educação (Reprodução)
Segundo psicólogo Marco Leite, as redes sociais e os avanços tecnológicos estão, aos poucos, diminuindo a barrera entre os mundo real e o virtual. "Quando as pessoas estão em grupos maiores, a censura cai e aparece o que há de pior nelas. A sua responsabilidade é dissipada dentro do grupo", explica.
Segundo o último boletim médico, a criança apresenta melhoras no estado de saúde, mas ainda segue internada na UTI pediátrica.