Um jovem de 22 anos foi morto dentro da cela, na Casa de Custódia de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, após ter sido preso por um erro de sentença de uma juíza da 1ª Vara de Execuções Penais da capital paranaense.
O rapaz foi preso em setembro de 2017, e desde fevereiro deste ano cumpria sua pena em regime semiaberto, após ser acusado de roubar uma casa acompanhado de outros dois homens. Condenado a sete anos de prisão, Júlio da Silva Rosa cumpriu um ano em regime fechado, até ter a pena reduzida para seis anos e seis meses, sendo qualificado para a prisão semiaberta.
Mas após um erro da colegiada Ana Carolina Bartolamei Ramos, que ‘somou’ as duas condenações como se tratassem de dois crimes diferentes, Julio teve um mandato de prisão expedido novamente no dia 22 de fevereiro. De acordo com a justiça brasileira, condenados a mais de 8 anos de prisão (as duas sentenças somavam 13 anos) não podem adquirir o direito do regime semiaberto, sendo esse o motivo da nova apreensão de Julio da Silva.
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