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Ministério Público amplia lista de denunciados em caso de assassinato

19/09/19 às 12:45 - Escrito por Redação Tarobá News
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O Ministério Público ampliou a lista de denunciados pela morte de Fábio Júlio de Moraes. Ele foi encontrado já sem vida na manhã do dia 4 de setembro, dentro de um carro, na zona leste de londrina. Ele tinha vários tiros. Além dos três indiciados pela Polícia Civil, o promotor incluiu mais dois nomes. Os São Caio Henrique Pereira Queiroz e Luiz Paulo Leite de Brito. Ambos prestaram depoimento durante as investigações policiais.

Os outros denunciados são Carlos Roberto da Silva, Cristiano da Silva e Jeferson Henrique da Silva, o único que está preso.

Imagens de câmeras de segurança mostram Fábio Júlio de Moraes sendo agredido por conta de uma cobrança de dívida. Ele tenta escapar, mas é agarrado, levado para dentro do imóvel, onde o espancamento continua. Ele foi encontrado morto pouco depois com várias fraturas e tiros.   

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Caio Henrique Pereira Queiroz é genro de Carlos Roberto, com que Fábio teria uma dívida. Ele disse ao delegado que chegou no local onde o rapaz estava sendo agredido junto com Cristiano. Comentou ainda que Fábio teria tirado uma faca, mas tomou o objeto das mãos dele e não soube dizer a origem da discussão.

Na denúncia, o MP pede que a justiça mantenha a prisão preventiva de Jeferson Henrique da Silva e que sejam decretadas ainda as detenções de Carlos Roberto da Silva, Cristiano da Silva. Com relação a Caio Henrique Pereira Queiroz e Luiz Paulo Leite de Brito o promotor quer a aplicação de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de saírem da cidade sem autorização judicial e comparecimento ao fórum para justificar suas atividades. Na denúncia, o promotor também pediu que os acusados, caso sejam condenados, paguem uma indenização de 300 a 500 salários mínimos para a mãe da vítima e paguem um terço de salário mínimo até que ela complete 65 anos.

As investigações começaram após o crime e indicam que a vítima teria emprestado R$ 1000 a um dos suspeitos e isso teria motivado um desentendimento entre eles. Moraes teria ido à casa do suspeito, onde teria discutido. Em uma nova discussão, pela manhã, Fabio teria sido agredido pelos três homens, levado a Rua Ernesto Galvão dos Santos no Jardim Pioneiros, zona leste, local onde em que foi executado a tiros.

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