A mãe de um preso protestou pelas informações após a rebelião na PEC. Familiares estiveram em frente a unidade pedindo por informações.
Ela chora e reclama por não saber se o filho continua na PEC ou se esteve ferido durante a rebelião. "Eu quero meu filho vivo, morto, internado ou seja como for eu quero a notícia do meu filho. E porque que não passam? Que proibição que tem de passar?". "Ele é um ser humano, ele tem carne, ele tem osso", reclama.
Uma advogada esteve no local e conversou com o diretor da unidade. Conforme ela, não há segurança para advogados entrarem ou visitas na PEC.
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A mãe pede união das famílias para cobrar as informações na Justiça.
Foi liberado a entrega de produtos de higiene, alimentos e colchões, que devem ser feitos no Conselho da Comunidade.