Policial

Servidora assassinada teria colocado a mãe em asilo e pedido pensão

18 jun 2020 às 21:29

O advogado do sobrinho que confessou ter matado a tiros a tia Roseli Aparecida Florindo, que era servidora municipal, e o namorado dela, Luís Carlos Tenório Araújo, trouxe novos detalhes do relacionamento familiar entre a mulher e o autor.

O casal foi encontrado carbonizado na PR-445, perto do distrito de irerê, dentro de um carro que pertencia à tia. A polícia diz que os dois foram mortos porque a funcionária pública teria debochado da morte do cunhado, com quem teria desavenças. Acompanhada de Araújo, Roseli saiu da zona norte de Londrina e foi visitar a irmã em Cambé. A defesa disse que as duas discutiram na frente da casa. O jovem, que estava tomando banho, ouviu a briga e foi tirar satisfação.

Depois de atirar no casal, o rapaz teria entrado em desespero, não sabendo o que fazer com os dois cadáveres. Roseli tem mais três irmãs. O advogado citou o possível motivo das brigas entre elas.

Apesar da tese apresentada pelo advogado do rapaz que confessou o assassinato da tia e do namorado dela, a Polícia Civil não concluiu o inquérito. O delegado pretende ouvir parentes, como as irmãs da vítima, para entender melhor quais seriam realmente as desavenças na família.

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