Os dias estão contados. O aterro sanitário de Cascavel tem, no máximo, mais cinco anos de vida, segundo a secretaria de meio ambiente. Poderia ser mais se não houvesse tanto descaso.
Todos os dias chegam por aqui cerca de 300 toneladas de lixo. Quase um terço é material reciclável. Elmo é o engenheiro químico encarregado pelo aterro. Ele conta que o desperdício diminuiu, mas ainda ha muito a melhorar.
Leia mais:
Em greve, professores protestam em frente ao IFPR em alusão ao Dia do Trabalho
Menina de 8 anos é atropelada ao descer de van escolar em Apucarana
Câmera registra atropelamento de criança na Rua Rio da Paz em Cascavel
Polícia Rodoviária Estadual apreende quase 600 litros de azeite proibido no país
Enquanto a cultura não muda, quem vai ter de mudar é o aterro. A secretaria já estuda comprar novas áreas para ampliar a capacidade. Um problema social que não dá pra empurrar pra debaixo do tapete.