O cadáver de um homem morto aos 92 anos foi levado a uma agência do Banco do Brasil em Campinas, São Paulo, para a realização da prova de vida. O objetivo da mulher que conduziu o cadáver em uma cadeira de rodas era fazer o saque da aposentadoria dele.
O caso aconteceu no dia 2 de outubro. A fraude foi descoberta após a mulher afirmar a funcionários do banco que o idoso estava passando mal e pedir atendimento prioritário.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a suposta vítima, que já havia morrido há cerca de 12 horas. A Guarda Municipal e Polícia Militar foram acionadas, e a mulher foi conduzida à delegacia.
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O corpo do homem, que era um escrivão viúvo, foi enterrado no dia seguinte. A mulher alegou que era companheira dele, mas não conseguiu conseguiu provar a existência da relação.