Um casal suspeito de cometer diversos furtos no comércio de Londrina, foi preso pelo setor Operacional da Polícia Civil. Os furtos teriam começado em agosto do ano passado. Enquanto a mulher já estava presa, também suspeita de cometer outros crimes, o mandado de prisão contra o rapaz foi cumprido na manhã de quarta-feira (24).

Algumas ações do casal suspeito foram registradas por câmera de segurança. O primeiro registro foi em 12 de agosto em uma loja de cosméticos. O casal se aproxima de uma gôndola, a mulher se abaixa e coloca vários produtos na bolsa.

Leia mais:

PR-445

Acidente grave entre carro, caminhão e ônibus é registrado próximo a Warta

PREVENÇÃO E COMBATE

Concha Acústica recebe campanha contra o abuso sexual de crianças e adolescentes

VEJA COMO AJUDAR

Menina precisa de nova cirurgia no olho e família pede ajuda em campanha

EM TODO ESTADO

Agentes do Depen vasculham PEL III durante operação 'Unidade Controlada'

A mesma loja, localizada em um shopping na zona leste, foi alvo novamente da dupla no dia 17 de novembro. A mulher está com um vestido azul e olha bastante para os lados. Em seguida, coloca um produto dentro da bolsa. Ela repete a ação criminosa pelo menos duas vezes antes de ir embora.

Uma loja de presentes em um shopping da região central, e um supermercado na zona leste também tiveram a ‘visita’ do casal. No supermercado, a dupla será investigada também pelo crime de roubo impróprio, já que na hora da fuga, a mulher agrediu o segurança e, com a ajuda do companheiro, conseguem fugir.

De acordo com a Polícia Civil, em setembro do ano passado, os dois já usavam tornozeleira eletrônica. “Quando eles praticaram o fato em uma loja em Londrina, eles acabaram presos em flagrante, mas foram colocados em liberdade no dia seguinte à prisão mediante o uso de tornozeleira eletrônica. Três dias depois eles voltaram a delinquir e praticaram um novo furto em um mercado aqui na cidade”, explicou o delegado Matheus Prado.

Em depoimento, os suspeitos informaram ao delegado responsável pelo caso, que cometem os furtos e posteriormente vendem os produtos no mercado paralelo, para sustentar o vício em drogas.