O pedido de ajuda da mãe acolhedora foi publicado por volta de seis da tarde. Em uma rede social ela disse que haviam roubado a menina de 3 anos. Rapidamente, a imagem de Ágata invadiu redes sociais e aplicativos de mensagens numa forte mobilização para encontrar a criança.
O prefeito Leonaldo Paranhos divulgou um vídeo determinando que todo o efetivo da GM fosse concentrado no caso. Nas ruas, o caso gerou revolta.
A principal suspeita é de que Ágata tenha sido raptada pela mãe biológica. A menina vive em família acolhedora desde que nasceu. Segundo o secretário de assistência social, a mãe biológica tem histórico com drogas.
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A menina já está em processo de destituição da família para ir à adoção. O família acolhedora existe desde 2006 em Cascavel. É um programa voltado para criancas, adolescentes e jovens de 0 a 18 anos que tiveram seus direitos violados. Atualmente, cerca de 200 pessoas estão acolhidas.
O secretário explica que o principal objetivo é que as crianças voltem para a família biológica. A destituição seguida de adoção, que é o caso de Ágata, é a última etapa.