Londrina
Cascavel
  • Londrina
  • Cascavel

PF faz contra organização criminosa que praticava crimes de lavagem de dinheiro, falsidade material e ideológica

02/07/24 às 09:50 - Escrito por Redação Tarobá News
siga o Tarobá News no Google News!

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (2/7), nos estados de Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Goiás a Operação Terra Fértil, que tem por objetivo promover a descapitalização patrimonial e a desarticulação de uma organização criminosa atuante no tráfico internacional de drogas. 


Cerca de 280 policiais federais cumprem 9 mandados de prisão preventiva e 80 mandados de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares, como sequestro de bens e bloqueio de contas, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal da Comarca de Belo Horizonte, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Goiás.  


As investigações revelaram uma complexa engrenagem montada pelo grupo  criminoso e a grande quantidade de indivíduos interconectados, alguns deles com envolvimento com conhecida facção criminosa.

Leia mais:

Imagem de destaque
PROBLEMA GRAVE

UBS do Guanabara está com falta de copos descartáveis para consumo de água

Imagem de destaque
NOVIDADES TECNOLÓGICAS

Evento Bela Mais 2024 destaca inovações para o agronegócio em Cambé

Imagem de destaque
RUA PARANAGUÁ

Idosos ficam feridos após acidente na Rua Paranaguá, Centro de Londrina

Imagem de destaque
IRIA PARA LONDRINA

PCPR e DOF apreendem 8 toneladas de maconha e 45 quilos de skunk no Paraná


Um narcotraficante internacional e pessoas físicas e jurídicas a ele associadas faziam parte de uma rede  que cometia diversos delitos, visando principalmente ocultar e dissimular o patrimônio proveniente da prática de inúmeros crimes, dentre os quais o tráfico internacional de drogas. O homem já teria sido investigado em outras ocasiões pela PF e há suspeitas de que o investigado enviava cocaína para as Américas do Sul e Central para violentos Cartéis Mexicanos.


Durante as investigações,  constatou-se que os envolvidos criavam empresas de fachada, sem vínculo de empregados no sistema CAGED, e adquiriam por meio dessas empresas imóveis e veículos de luxo para terceiras pessoas, assim como movimentavam grande quantia de valores, incompatíveis com seu capital social. 


Os sócios das empresas geralmente não possuíam vínculos empregatícios haanos, alguns até  receberam auxílio emergencial.


A PF também constatou que algumas das pessoas jurídicas efetuavam transações com empresas no ramo de criptomoedas e de atividades que não tinham relação com o ramo de negócio, o que leva a crer que os investimentos  estivessem sendo usados para mascarar a origem ilícita dos valores.


Estima-se que o montante dos valores ilegalmente movimentados pela organização criminosa atinge a quantia de mais de R$ 5 bilhões de reais no período de pouco mais de 5 anos.

Notícias relacionadas

© Copyright 2023 Grupo Tarobá