Nos primeiros dois dias de funcionamento, a central de atendimento de casos de dengue, montada no Ginásio Lagoão, recebeu mais de 500 pessoas com sintomas da doença. A situação é preocupante, já que outras duas unidades de saúde de Apucarana, continuam como referência para dengue e também tiveram alta demanda.
O Prefeito Júnior da Femac, atribuiu a epidemia sem precedentes, a grande quantidade de chuvas e ao calor excessivo, em decorrência das mudanças climáticas.
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Sobre as ações de combate ao aedes aegypti, o Prefeito de Apucarana, alegou que desde o início do período epidemiológico, em agosto do ano passado, o município tem promovido mutirões nos bairros, com o recolhimento de toneladas entulho e lixo, para reduzir o número de focos do mosquito.
Com mais de 2.700 casos registrados, Apucarana tem sete mortes suspeitas por dengue, aguardando confirmação de exames. Mesmo com índices tão altos, o município ficou de fora do primeiro lote de vacinas, que será distribuído pelo Governo Federal. O prefeito informou que vai recorrer ao Ministério da Saúde.