Uma nova simulação aponta que o possível pico da pandemia de coronavirus em Londrina pode ser no final de janeiro.
Mas essa é apenas uma tendência, que pode mudar dependendo do comportamento da população.
As análises feitas por um grupo de matemáticos da UEL mostram ainda que o município pode nem ter tido a primeira onda de casos
O grupo de professores e alunos de graduação e mestrado em matemática da UEL faz uma nova simulação a cada 14 dias. Como base, utilizam os dados estatísticos divulgados pelo município e cálculos matemáticos.
As últimas simulações mostravam uma tendência de queda, apontando um possível novo pico entre o fim de dezembro e o início do ano que vem. No entanto, com base nos dados do último dia 26 e o número de infectados, esse pico pode ser próximo ao dia 31 de janeiro.
O modelo matemático usado pelo grupo já tinha apontado o pico de casos em Londrina e no País entre agosto e setembro, e a segunda onda vivida pelos Estados Unidos.
Ainda que seja uma projeção de tendência futura, as simulações são importantes para se criar estratégias de controle da pandemia.