Ciência e saúde

Precisando de reformas, prédio do PAI não tem substituto durante obras

04 dez 2018 às 19:24

A porta de madeira precisa de um calço para ficar fechada. Chão quebrado, infiltração e mofo estão em todos os cantos. Na sala de recepção um tapume de madeira foi improvisado no lugar dos vidros. Nem a fachada do Pronto Atendimento Infantil está parando em pé. 

Há quase dois anos a Secretaria Municipal de Saúde busca um imóvel para sediar temporariamente o complexo de saúde que abriga o PAI, Centrolab, Policlínicas e o serviço de atendimento domiciliar. O local onde esses serviços funcionam atualmente precisa passar por uma reforma, mas para que isso aconteça. O atendimento terá que ser transferido para outro lugar, por aproximadamente dois anos, tempo previsto para a obra. 

O município tem R$ 3 milhões de recursos próprios para fazer a obra, dinheiro que está em caixa. O plano b da secretaria seria fazer a reforma por módulos, mas a logística não funcionaria. Esta será a primeira reforma estrutural pela que passa o pai, em 18 anos. O local recebe, em média mais de 400 pessoas por dia, a maioria crianças.

Reportagem: Larissa Trevisan.

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