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Técnico Marcão tem história como jogador-símbolo Tricolor

26/06/24 às 17:12 - Escrito por UOL
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Na última terça-feira, 25, Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, anunciou que a tendência é que Marcão comande o clube até o final da temporada, após a demissão de Fernando Diniz.


Marcão não é um nome desconhecido no Fluminense, auxiliar técnico da comissão fixa do clube, ele já apareceu em outros momentos de transições de treinadores. Além disso, ele atuou como volante do Tricolor entre 1999 até 2005.


Por sua postura dentro de campo enquanto defendia as cores do Fluminense, Marcão conquistou o carinho e respeito de toda a torcida. Isso porque em sua chegada, o clube passava por um dos momentos mais difíceis de sua história: a luta para sair da terceira divisão.

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Apesar de ser adorado pela torcida, Marcão levou tempo para entender a sua idolatria por parte dos torcedores. Naquele ano, o ex-volante representava o espírito de garra que era pedido e ajudou o clube sendo um defensor que se destacava.


Além do talento em campo, Marcão também levantou taças com o Tricolor: Série C de 1999 e os estaduais de 2002 e 2005. No total foram 363 jogos em campo.


Carreira como treinador


Apesar de aparecer como auxiliar técnico, da comissão fixa do Fluminense, Marcão já assumiu o posto de interino algumas vezes no clube. E agora tem a missão de tirar a equipe da lanterna do Brasileirão.


Marcão chegou ao Fluminense para assumir o posto de auxiliar técnico em 2014, e em novembro de 2016 teve que comandar a equipe como treinador interino nas últimas 4 rodadas do Brasileirão daquele ano.

Em 2019, Marcão passou a integrar a comissão fixa do Fluminense dali em diante, e naquele ano, ele se viu em uma situação semelhante: salvar o time da zona de rebaixamento.


Após a saída de Fernando Diniz e Oswaldo de Oliveira, Mário Bittencourt, que já era presidente do clube, decidiu efetivar Marcão que pegou o time e além de sair da zona da degola, ainda conseguiu uma vaga para a Sul-Americana após vencer o Corinthians, fora de casa.


Ao todo, ele tem 66 partidas no comando do Fluminense, com 29 vitórias, 18 empates e 19 derrotas, com aproveitamento de 53%. 

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