O presidente da Associação do Camelódromo de Londrina, Vilson Alves, falou com o Grupo Tarobá sobre a operação “Modo Avião” na manhã desta terça-feira (9), quando 13 lojas do shopping popular foram alvos de mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal e pela Receita Federal.

A direção do Camelódromo adiou a abertura do local das 9h para o meio-dia nesta terça-feira para organização do espaço, principalmente nas lojas que foram visitadas pelos policiais.

“Prejudica todo mundo, pois muita gente sobrevive apenas com o trabalho daqui, mas a operação também foi realizada em outras regiões da cidade”, afirmou.

Leia mais:

CONFRONTO

Cinco homens são mortos em confronto com a Polícia Militar em Cascavel

POLICIAL

Polícia Civil cumpre mandado de prisão por homicídio no bairro Santa Felicidade

MAUÁ DA SERRA

PRF apreende quase 50 quilos de cocaína com casal no Paraná

VIOLÊNCIA

Jovem é morto a tiros no meio da rua no Sanga Funda

O presidente da Associação relatou que foi informado pelo segurança do local sobre a chegada dos policiais por volta das 6h e acompanhou os trabalhos da PF e da Receita. Alves disse que os policiais recolheram os produtos apenas das lojas com mandados, entre eles, eletrônicos, caixas de som e celulares importados.

“Se o produto era nacional, eles olhavam e deixavam a mercadoria. Sem os documentos exigidos, os produtos eram recolhidos”, comentou.