Apesar da insatisfação de motoristas e moradores, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul) vai manter o redutor de velocidade na Avenida das Torres, zona norte de Londrina.
O Instituto afirmou que não pretende modificar o modelo, presente em outras cidades do Brasil e do mundo, mas estuda reforçar a sinalização e instalar de outros tipos de redutores, além de promover campanhas de educação no trânsito.
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A nova sinalização foi alvo de protesto após um acidente que deixou um motociclista morto. Imagens de uma empresa de vigilância eletrônica mostram a ocorrência. O motociclista ignora a sinalização que pede redução da velocidade e ultrapassa o carro pela direita, onde o limite é de 50 km por hora.
A baia de contenção implementada na avenida força o motorista a reduzir e a fazer um ziguezague e jogar o carro para a pista da direita. Nesse momento, a moto toca o retrovisor do carro. Felipe Ferreira dos Santos, 24 anos, perde o controle e derrapa. Ele morreu no local.
Revoltados, populares arrancaram mais de 20 tachas refletivas que reforçavam a sinalização da chicana na noite deste domingo. A implantação de redutores de velocidade no local era uma reivindicação de moradores e comerciantes, preocupados com o número de acidentes fatais na via. Mas eles acreditam que essa baia não resolveu. Já aconteceram quatro acidentes nas chicanas, como também são chamadas as baias de redução de velocidade.
Com TV Tarobá