Cultura

Professora da UEL organiza livro sobre contracultura brasileira

02 set 2020 às 10:02

“A contracultura brasileira teve um caráter artístico que propôs também um novo entendimento sobre a questão identitária nacional”. A explicação é da professora Patrícia Marcondes de Barros, do Departamento de História, do Centro de Letras e Ciências Humanas (CCH), da UEL. Juntamente com a pesquisadora Isis Rost, a professora da UEL assina a organização do livro “Transas da contracultura brasileira”, lançado recentemente pela editora maranhense Passagens.

A professora explica que a obra reúne vasto material, com entrevistas e depoimentos de personagens que viveram as experiências dos anos 1960 a 1980. “Tempos de explosão criativa, transformações comportamentais profundas”, afirma. “O livro transita por espaços variados do Rio de Janeiro, às manifestações e ecos em terras fora do eixo principal, como São Paulo, São Luís, Teresina e Londrina”. O professor Frederico Fernandes, do Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas, também do CCH, assina o artigo “Poesia in Concert na Cena Cultural Londrinense”.

Na primeira parte do livro, há entrevistas e depoimentos de Luiz Carlos Maciel, Ricardo Chacal, Jards Macalé, Helena Ignez , ao lado dos maranhenses Cesar Teixeira e Murilo Santos, integrantes da primeira turma do Laborarte, e de Edmar Oliveira , participante da cena que se desenvolvia em Teresina. Há, também, uma entrevista realizada por Joca Reiners Terron com Régis Bonvicino sobre Walter Franco. Na segunda parte, pesquisadores de diferentes locais relatam experiências de pontos variados do país. 

Confira a entrevista completa com a professora Patrícia Marcondes de Barros na página da Agência UEL

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