Segundo vizinhos, "há tempos a situação está assim." De acordo com o Pastor Roberto Tomé, síndico do prédio vizinho a casa, providências já foram tomadas para sanar o problema, mas sem resultados. "Nós já fomos atrás da Prefeitura, da Vigilância Sanitária, já fomos atrás de tudo, exceto do Ministério Público."
Os moradores reconhecem que o lixo reciclável é o trabalho da moradora, mas o acúmulo gera transtornos e prejudica a vizinhança, gerando doenças: "nós não queremos prejudicá-la, mas não queremos ser prejudicados. O lixo está trazendo enfermidades, temos mais de 15 pesosas com dengue no condomínio" destaca Roberto.
Outro morador, Romildo, vizinho de porta, reclama do problema com ratos e diz que, às vezes, o lixo é tanto que extrapola para a frente de sua residência. "Eu enfrento problemas com ratos e com dengue. Muitas vezes a frente da minha casa fecha (de lixo) e eu não consigo entrar de carro na garagem".
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Ele conta que já tentou resolver a questão, mas foi ofendido pelos vizinhos.
Nossa equipe de reportagens conversou com um dos proprietários do lixo, que não quis gravar entrevista, mas disse que o motivo do acúmulo é a dificuldade em vender os materiais reclicados, considerando a baixa nos preços e a baixa procura.