Ele pode estar circulando por aí, sem a gente saber. Um vírus invisível a olho nu e que pode passar de uma pessoa para outra num contato direto. Desde saliva a um simples aperto de mão.

Daí o tamanho da preocupação. Na loja de produtos importados, muitos deles da China, cuidados e limpeza reforçados.

Na lanchonete, a higienização frequente das mãos virou regra. Tudo isso por causa de um novo tipo de coronavírus, até mais preocupante do que o H1N1.

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O que chama a atenção é que os principais sintomas lembram uma gripe, um resfriado comum. São eles: febre, tosse, dor de garganta, coriza e dificuldade respiratória. Mas isso não basta para ser considerado um caso suspeito de coronavírus.

Por enquanto, nada de pânico. Mas, mesmo sem a confirmação de casos no país, as autoridades de saúde preparam planos de contingência.

O médico reforça a importância da adoção de cuidados básicos e simples que podem ajudar a prevenir a transmissão não só do coronavírus como também de outras doenças.

Essa nova mutação do vírus já provocou mais de 130 mortes na China, onde são quase 6 mil infectados. No mundo, já são dezenas de casos confirmados. No Brasil, inicialmente, são 3 casos suspeitos, em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. O ministério da saúde elevou a classificação de risco do Brasil de nível 1, alerta, para o nível 2, de "perigo iminente".

No entanto, nessa quarta-feira, a Secretaria Estadual de Saúde descartou a suspeita de coronavírus no Paraná. Admitiu que investiga mais um caso, mas que ainda não é tratado como suspeito.