Estima-se que um milhão de aparelhos piratas sejam habilitados por mês no Brasil. Fabricantes alegam que esse tipo de produto pode beneficiar organizações criminosas e tem qualidade questionável, além de não recolher impostos. Já as operadoras, querem que as indústrias também aperfeiçoem a segurança dos IMEIs, que em inglês significa Identidade Internacional do Equipamento Móvel, para que os números não sejam falsificados, o que provocaria confusão nos bloqueios.
O IMEI vem com o número na caixinha do celular. Para conferir se o aparelho é original, basta digitar *#06# e o mesmo número deve aparecer no visor. Quando um celular é perdido ou roubado, o consumidor pode solicitar à operadora o bloqueio do IMEI e impede, assim, o uso não autorizado.
Celulares ilegais não tem IMEIs homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Por isso, as indústrias de eletrônicos cobraram que operadoras não habilitem mais aparelhos pirateados e a Anatel determinou o bloqueio de novos dispositivos irregulares.
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(Colaboração Lívia de Oliveira)