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A importância da Agronomia e Engenharias para a evolução do agronegócio

31/01/20 às 17:43 - Escrito por Redação Tarobá News
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O Show Rural, o maior evento do agronegócio das Américas do Sul e Central, e um dos maiores do mundo em novidades para o campo, demonstra o poder da agricultura e do agronegócio brasileiro,  que não param de evoluir, se reinventar e se modernizar. Na última edição no ano passado, 520 expositores movimentaram a feira que recebeu quase 300 mil pessoas em cinco dias.  Este ano, o evento deve ser  ainda maior e deverá  receber cerca de 650 expositores, com a expectativa de gerar R$ 2 bilhões em comercialização.

Neste cenário de grandes números do agronegócio no Brasil, o papel dos Engenheiros Agrônomos tem sido fundamental. O desenvolvimento econômico e social do nosso país está diretamente ligado à atuação destes profissionais que, no Paraná, chegam a  13.613, segundo dados do Crea. 

É inquestionável que onde existe um Engenheiro Agrônomo qualificado e atuante, os resultados da produtividade do campo são ainda melhores, graças ao manejo adequado do solo, o uso correto de defensivos agrícolas, o desenvolvimento de novas tecnologias por meio de pesquisas e a orientação aos produtores sobre o melhor uso das propriedades da terra. 

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Hoje, com a agricultura 4.0 predominando no campo, este profissional tem se especializado no uso de tecnologias vinculadas à engenharia genética, à automação agrícola e à agricultura de precisão. A maioria delas relacionadas à ‘Internet das Coisas’, Inteligência Artificial, realidade virtual/aumentada, computação cognitiva e drones. 

Para completar o cenário atual, de um mundo onde a escassez dos recursos naturais tem crescido assustadoramente, o Engenheiro Agrônomo tem tido também que, cada vez mais, colaborar com sua expertise atuando como um gestor eficiente no manejo dos processos produtivos e na condução do uso das modernas técnicas de produção.

É evidente o orgulho que temos do agronegócio brasileiro e do fôlego que ele tem trazido à economia do nosso país, e eu me permito estender este orgulho aos profissionais agrônomos e a outras modalidades das nossas engenharias que também contribuem para o sucesso do agro no nosso país como os Engenheiros de Pesca,  Agrícolas e Florestais e, indiretamente, os e Engenheiros Mecânicos (máquinas agrícolas e equipamentos)  Eletricistas e Civis.

Sobre o Presidente do Crea-PR


Ricardo Rocha de Oliveira, nasceu em Paranavaí-PR, em 22 de junho de 1966

Engenheiro Civil graduado pela Universidade Estadual de Londrina (1988), Mestre em Engenharia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2010). 

Presidente do Crea-PR eleito em 2017, para a gestão 2018-2020. No Crea-PR atuou também como conselheiro titular de 2004 a 2006, como  integrante da Co­missão de Educação do Sistema (CES) e da Comissão Organizadora do 9.º CEP, em 2005, e como coordenador do Colégio de Entidades Regionais (CDER) da Reg. Cascavel, em 2015. 

Mora em Cascavel desde 1994, onde atua também como professor adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, e onde já atuou Reitor de 2003 a 2004, como Assessor da Direção do Campus Cascavel, de 2004 a 2005, como Coordenador de Curso de Engenharia Civil de 1995 a 1997, como Chefe do Departamento de Engenharia de 1998 a 1999, e como Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) de 2000 a 2003. 

Entre 2014 e 2015 foi Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Cascavel (AEAC).


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