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Sem salários, servidores da UEL aprovam greve

01/02/18 às 09:43 - Escrito por Bruna Satsuki Tukamoto
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Em assembleia na manhã desta quinta-feira (1º), com 47 votos, os servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) aprovaram greve em 72 horas, ou seja, a partir de segunda-feira. Os funcionários do Hospital Universitário (HU), órgão suplente da universidade, farão uma assembleia às 13h30 desta tarde para discutir o assunto. Isso porque os salários não foram depositados pelo governo do estado nesta quarta-feira (31). 

O problema começou na semana passada quando o Secretário da Fazenda informou que, após uma troca no sistema, o depósito de pagamentos para as universidades que não aderiram ao Meta 4 está impossibilitado. Em seguida, a justiça estabeleceu uma multa diária de R$ 500 para os reitores Mauro Baesso, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e Berenice Jordão, da UEL, pelo descumprimento da ordem judicial, de adesão ao sistema. Diante desse cenário, a UEL optou pelo envio dos documentos para o Meta 4, mas a assessoria do governo estadual informou que há inconsistências nos dados apresentados pela universidade e que os documentos não estão de acordo com o que foi exigido. Sem o depósito dos vencimentos nesta quarta (31), as categorias realizaram uma assembleia nesta manhã (1º) para tomar novas decisões. 

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Os professores não optaram pela mesma decisão. De acordo com Nilson Magagnin, presidente do sindicato dos professores, em assembleia nesta manhã, eles escolheram por aguardar e farão uma reunião nesta sexta (02) em Maringá com mais sete universidades. O que ficou definido é que haverá uma nova assembleia na segunda (08) e caso os pagamentos não tenham caído ainda, existe a possibilidade dos professores deflagrarem greve. Magagnin conversou com a equipe do TarobáNews e explicou a situação. 

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