NOS MERENGUES
O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, José Perdiz de Jesus, abriu um inquérito para investigar a denúncia feita por John Textor, dono do Botafogo Saf, sobre corrupção na arbitragem brasileira. Textor tem 3 dias para apresentar as provas.
No documento oficial enviado pelo presidente do STJD, os documentos precisam ser entregues em até 3 dias, caso seja descumprido o prazo, Textor será suspenso até que cumpra a decisão.
“Em referência a solicitação de ABERTURA DE INQUÉRITO interposta pela PROCURADORIA DA JUSTIÇA DESPORTIVA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DESPORTIVA DO FUTEBOL – STJD DEFIRO seu pedido de forma a intimar o Sr. John Textor, para que, no prazo de 3 (três) dias, entregue todos os documentos que alega possuir ter referente aos "juízes gravados reclamando de não terem propinas pagas", sob pena de aplicação do artigo 223 "caput" e seu parágrafo único do CBJD, ou seja, em caso de descumprimento, seja o Sr. John Textor suspenso automaticamente até que cumpra a decisão, além da suspensão por 90 a 360 dias, e na reincidência eliminação”, determinou José Perdiz.
Leia mais:
Seleção pega Canadá esta noite na Liga das Nações de Volêi Feminino
DERROTADO POR 2 A 0
Atlético cai diante do Peñarol e perde invencibilidade na Libertadores
CONFUSÃO GENERALIZADA
Luciano comenta discussão com Diniz: "Do nada ele me xingou"
SEGUNDO JORNAL
Porto tenta Vitor Roque e pode mandar Pepê para o Barcelona
Após o confronto da Libertadores, entre Botafogo e Bragantino, na última quarta-feira (6), ele afirmou ao Jornal ‘O Globo’ ter provas sobre manipulações e erros em de arbitragem.
“Os torcedores vão ficar sabendo nos próximos 30 dias o que realmente aconteceu no campeonato. Eles sabem o que eu sinto sobre isso, mas eu não vou divulgar isso na imprensa. É irresponsável. Os juízes na corte esportiva não deveriam estar fazendo piadas com ninguém sobre manipulações e erros.”
“Alguém dizer que não há corrupção no Brasil, quando tenho juízes gravados reclamando de não terem suas propinas pagas… Talvez a CBF não devesse me processar”, completou.