O Grupo Tarobá de Comunicação está acompanhando de perto a obra de duplicação da BR-163. Com a mobilização popular, o clamor para a liberação dos trechos já duplicados foi ouvido e em setembro os trabalhos foram iniciados, mas sem planejamento de acessos. 

Um novo problema foi criado e outro ponto que complica a vida de quem passa pela via são os buracos e ondluações na pista antiga. Com a má qualidade da pista, problemas mecânicos são constantes e acabam atrasando a viagem.

As lideranças políticas da região lamentam que o trânsito por estruturas já prontas e não utilizadas, como o viaduto de Santa Lúcia, não tenha previsão para ser liberada. 

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Um levantamento realizado pelo DNIT aponta que seriam necessários mais de R$ 150 milhões para a conclusão da obra. Ainda precisam ser realizados trabalhos como a interligação de segmentos pavimentados, terraplanagem e drenagem e o contorno rodoviário de lindoeste. O DNIT ainda afirma que não há previsão para a retomada das obras. 

Nós questionamos o DNIT em relação a manutenção da pista antiga e a falta de acessos. Também sobre o total de trechos liberados e previsão para a conclusão da sinalização e liberação, mas até o momento não houve retorno.